Pesquisadores concluíram que o meteoro que caiu na região de Chelyabinsk, Rússia, no dia 15 de fevereiro, foi um "Condrito", que tem composição pedregosa semelhante à maioria dos meteoritos que já caiu sobre a superfície terrestre.
Viktor Grokhovsky, professor na Universidade Federal dos Urais e membro do comitê de meteoritos da Academia de Ciências da Rússia, analisou de perto os fragmentos encontrados do Condrito e encontrou alguns tipos de minerais, entre eles Olivina e Sulfito.
"Os fragmentos contêm um número padrão de minerais, incluindo Olivina, Piroxena, Troilite e Camacite", disse Grokhovsky. "Estes minerais, que podem ser descobertos apenas no espaço exterior, confirmam a natureza extraterrestre dos fragmentos."
O meteoro da classe dos Condritos ordinários tinha 17 metros de diâmetro, 10 mil toneladas de massa e viajava a uma velocidade aproximada de 11 km por segundo. O meteoro de Cheliabinsk é considerado o maior meteoro que atingiu a Terra desde o evento de Tunguska, em 1908, na Sibéria.
Inúmeras câmeras de vídeo acopladas em veículos da Rússia capturaram a cena; uma bola de fogo cruzando os céus no sul da região dos Urais, caindo na terra e deixando cerca de 1200 pessoas feridas. A energia liberada na atmosfera foi 30 vezes maior do que a energia da bomba atômica que arrasou Hiroshima em 1945.
A NASA ajudou os russos a estimar o tamanho do meteoro com a ajuda de uma rede de sensores infravermelhos.
"Esperamos que um evento desta magnitude ocorra em 100 anos, em média", disse Paul Chodas, do Escritório de Programação de Objetos próximos a Terra (NEO) da NASA.
Pesquisas apontam que cerca de 10 pequenos meteoritos atingem o nosso planeta todos os anos.
Viktor Grokhovsky, professor na Universidade Federal dos Urais e membro do comitê de meteoritos da Academia de Ciências da Rússia, analisou de perto os fragmentos encontrados do Condrito e encontrou alguns tipos de minerais, entre eles Olivina e Sulfito.
"Os fragmentos contêm um número padrão de minerais, incluindo Olivina, Piroxena, Troilite e Camacite", disse Grokhovsky. "Estes minerais, que podem ser descobertos apenas no espaço exterior, confirmam a natureza extraterrestre dos fragmentos."
O meteoro da classe dos Condritos ordinários tinha 17 metros de diâmetro, 10 mil toneladas de massa e viajava a uma velocidade aproximada de 11 km por segundo. O meteoro de Cheliabinsk é considerado o maior meteoro que atingiu a Terra desde o evento de Tunguska, em 1908, na Sibéria.
Inúmeras câmeras de vídeo acopladas em veículos da Rússia capturaram a cena; uma bola de fogo cruzando os céus no sul da região dos Urais, caindo na terra e deixando cerca de 1200 pessoas feridas. A energia liberada na atmosfera foi 30 vezes maior do que a energia da bomba atômica que arrasou Hiroshima em 1945.
A NASA ajudou os russos a estimar o tamanho do meteoro com a ajuda de uma rede de sensores infravermelhos.
"Esperamos que um evento desta magnitude ocorra em 100 anos, em média", disse Paul Chodas, do Escritório de Programação de Objetos próximos a Terra (NEO) da NASA.
Pesquisas apontam que cerca de 10 pequenos meteoritos atingem o nosso planeta todos os anos.
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